Todos os Dias são Difíceis na Barbúria

R$ 35,00
. Comprar  
"Em Todos os Dias são Difíceis na Barbúria, Márcio Catunda, poeta, romancista e ensaísta com mais de quarenta obras publicadas,tece uma crítica mordaz ao automatismo burocrático e ao autoritarismo no âmbito funcional. Com a maestria inconfundível dos escritores experientes, descreve a ineficiência corporativista, os boicotes no ambiente de trabalho, as intrigas, as picuinhas, as calúnias, as bajulaçôes, as injustiças contra os mais vulneráveis e os abusos de poder - em suma: as mazelas diárias que compõem o inferno propriamente humano."
- Guilherme Kubiszeski

Sobre o autor

Márcio Catunda, escritor e diplomata, nasceu em Fortaleza, em 1957. É membro da Associação Nacional de Escritores (Brasília-DF), do Pen Clube do Brasil (Rio de Janeiro), da Academia de Letras do Brasil (Brasília-DF), da Academia Cearense de Literatura e Jornalismo (sócio correspondente), da União Brasileira de Escritores (UBE-Rio de Janeiro) e da Associação Profissional de Poetas do Rio de Janeiro (APPERJ). Editou diversos livros de poesia, de prosa (alguns dos quais escritos diretamente no idioma espanhol) e discos de poemas musicados. Foi Presidente do Clube dos Poetas Cearenses em 1975 e fundador do Grupo Siriará em 1981, ambos em Fortaleza.

Participou das reuniões do denominado “Sabadoyle”, de 1982 a 1985, no Rio de Janeiro, onde conheceu Carlos Drummond de Andrade, com quem manteve intercâmbio. Em 1984, ingressou na Associação Nacional de Escritores, de Brasília, passando a estabelecer intercâmbio com escritores de todas as regiões brasileiras. De 1991 a 1994, foi Secretário da Carreira Diplomática na Embaixada do Brasil em Lima, período durante o qual fundou, com os poetas peruanos Eduardo Rada, Regina Flores e Elí Martin, o grupo literário REME, tendo realizado diversos recitais e publicado dois livros. De 1995 a 1997, foi Cônsul-Adjunto no Consulado-Geral do Brasil em Genebra, cidade onde frequentou a Associação de Escritores Genebrinos.

De 1998 a 2000, foi Conselheiro na Embaixada do Brasil em Sófía, onde publicou antologia de seus poemas, traduzidos pelo poeta búlgaro Rumen Stoyanov. De 2002 a 2005, exerceu o cargo de Conselheiro na Embaixada do Brasil em São Domingos. Participou, em São Domingos, de uma associação de poetas dedicados ao estudo da metapoesia. De 2006 a 2008 foi Assessor Cultural junto Comunidade de Países de Língua Portuguesa, em Lisboa. De 2008 a 2010, Ministro-Conselheiro em Acra. De 2010 a 2013, Chefe do Setor de Imprensa e Divulgação, junto à Embaixada do Brasil em Madri. No período em que residiu e trabalhou em Madri, publicou diversos livros no idioma castelhano e manteve intercâmbio com os maiores expoentes da literatura espanhola. De 2014 a 2016, foi Chefe do Setor Comercial na Embaixada do Brasil em Argel.

Escreve em diferentes periódicos brasileiros. Publicou poemas, ensaios e contos em periódicos de diversos Estados brasileiros. Dentre as revistas: Revista da Academia Cearense de Letras e Literapia de Fortaleza; Literatura de Brasília. Revista Brasileira (da Academia Brasileira de Letras). Dentre os jornais: O Povo, Diário do Nordeste e Tribuna do Ceará de Fortaleza. Correio Braziliense, Jornal de Brasília e Jornal da Associação Nacional dos Escritores de Brasília da Capital brasileira. Jornal do Comércio do Rio de Janeiro. Suplemento Literário de Minas Gerais de Belo Horizonte, Poesia Viva, do Rio de Janeiro, entre outros, inclusive, periódicos eletrônicos, como o Jornal de Poesia, Aliás, Brasil Informal, Poesia-Brasil (Antonio Miranda) e outros. Tem, igualmente, poemas musicados registrados nas plataformas Spotify e YouTube.
Veja também